segunda-feira, 30 de novembro de 2015

PASS especial

oi meus caros nerds vocês devem estar estudando pra o PASS então aqui vai uma postagem especial em homenagem a prova que vai ocorrer esse fim de semana.
eu coloquei um pequeno desafio no final dessa postagem.

Estado Islâmico

Em 29 de agosto de 2014, o grupo terrorista sunita Estado Islâmico – que já foi denominado também como Estado Islâmico no Iraque e na Síria (EIIS) e Estado Islâmico no Iraque e no Levante (EIIL) – conhecido também pela sigla EI, anunciou que seu líder, Abu A-Bagdhadi, havia se autoproclamado califa da região situada ao noroeste do Iraque e em parte da região central da Síria.
O título de califa era dado aos antigos sucessores de Maomé, que possuíam autoridade política legitimada pela religião islâmica. O Estado Islâmico, desde então, vem sendo largamente abordado pela mídia ocidental, sobretudo por conta de suas ações extremas contra a população civil da Síria e do Iraque, como estupros, massacre de cristãos e de xiitas e, também, por conta da decapitação de dois jornalistas, entre os meses de agosto e setembro de 2014.
A história do grupo terrorista Estado Islâmico está relacionada com o processo de crise política que se desencadeou no Iraque após a guerra iniciada em 2003. Como sabemos, a Guerra do Iraque se deu dois anos após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, chefiados por membros da organização Al-Qaeda, então liderada por Osama Bin Laden. A Al-Qaeda possuía grande espaço de atuação no território iraquiano e em parte da Síria. O grupo Estado Islâmico nasceu como uma derivação da Al-Qaeda, fundamentado nos mesmos princípios desta organização, que remontam à ideologia pan-islâmica de Sayyid Qutb, antigo líder da Irmandade Muçulmana. Contudo, as ações do EI ficaram gradativamente mais radicais, até mesmo para os padrões da Al-Qaeda, o que provocou a separação entre as duas organizações terroristas.
Os objetivos do Estado Islâmico é expandir o seu califado por todo o Oriente Médio, que se pautaria pela Sharia, a Lei Islâmica interpretada a partir do Alcorão, e estabelecer conexões na Europa e outras regiões do mundo, com o propósito de realizar atentados que lhes possam conferir autoridade através do terror. A concepção de Jihad, ou Guerra Santa para o Islã, que o EI possui é a mesma de outras organizações terroristas, como a Al-Qaeda ou o Hamas: expandir o modelo teocrático radical islâmico de governo pelo mundo, por meio dos métodos terroristas.
É curiosa a grande adesão de simpatizantes não islâmicos e, frenquentemente, de origem europeia às causas do EI. Muitos jovens do Ocidente se oferecem para integrar o grupo e servir ao seu propósito jhadista. Esse tipo de comportamento preocupa vários chefes de estado da Europa, sobretudo pela possibilidade de infiltração que tais jovens, treinados como terroristas, possam realizar em solo europeu.
O Estado Islâmico (EI) segue avançando em terras sírias e iraquianas
O Estado Islâmico (EI) segue avançando em terras sírias e iraquianas
As principais cidades iraquianas que estão atualmente sob o domínio do EI são: Mossul, Tal Afar, Kirkuk e Tikrit. Um grande contingente populacional migrou dessas cidades para cidades ou vilas vizinhas, fugindo da expansão brutal do Estado Islâmico. Entretanto, não se sabe até quando estas cidades vizinhas continuarão livres da ação do “califado” islâmico do EI.
Em agosto de 2014, os Estados Unidos da América fizeram cerca de 120 ataques aéreos contra instalações do Estado Islâmico no Iraque. Os EUA também preveem ataque ao EI em solo sírio, formando mais uma frente, com o auxílio de combatentes iraquianos e do exército da Síria.





































Desastre de mariana

Desastre em Mariana foi maior acidente com resíduo de mineração em 30 anos


Os 11 corpos identificados, dois outros encontrados e a lista de oito desaparecidos, além de uma onda de lama e rejeitos que percorreu cerca de 500 km, tornam o rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG), o maior desastre com resíduos de mineração dos últimos 30 anos em todo o mundo. Em julho de 1985, a ruptura da barragem de Stava, na Itália, causou a morte de 268 pessoas.
Mais comuns do que se imagina, os acidentes com barragens em geral revelam deficiências no manejo dessas estruturas e descaso com a legislação -- quando ela existe. Na China, em 1975, o rompimento de duas grandes barragens, sucedido pela ruptura de outras 62 estruturas secundárias, causou a morte, direta ou indiretamente, de 230 mil pessoas.
Especialistas ouvidos pelo UOL estimaram entre 20 e 30 desses eventos a cada década, com maior ou menor impacto socioambiental. No Brasil, a política de segurança em barragens foi instituída apenas em 2012, mas a maioria dos órgãos de fiscalização do país ainda não regulamentou sua aplicação.
"O Brasil constrói excelentes barragens, não há dúvida. Temos tecnologia para isso. Mas será que estamos instrumentalizando bem nossas estruturas? Barragem com resíduo de minério tem que olhar todo dia, constantemente, porque o material nunca é o mesmo, está sempre mudando", pondera o engenheiro de minas Milton Carriconde, que já atuou em grandes empreendimentos e foi consultor da CRM (Companhia Riograndense de Mineração).
O último grande acidente havia ocorrido no Canadá, quando a barragem da mineradora Imperial Metals rompeu em Mount Polley, na Columbia Britânica, e liberou 14,5 milhões de metros cúbicos de resíduos, dos quais 4,5 milhões de areia contaminada. Não houve registro de mortes. O rompimento do dique do Fundão liberou 62 milhões de metros cúbicos de lama.
Autor de uma dissertação de mestrado na Unicamp (Universidade de Campinas) sobre segurança em barragens, o engenheiro civil Daniel Prenda de Aguiar diz que não é possível determinar uma causa comum, ou determinante, nos vários acidentes relatados ao redor do mundo (veja os casos).
"São estruturas muito particulares. Embora existam métodos consagrados na engenharia de construção, cada empreendimento possui suas especificidades. O que é possível afirmar é que alguns tipos de barramentos, devido ao material de construção, são mais suscetíveis a determinadas falhas. Em barragens de terra, por exemplo, a ocorrência de processos erosivos é mais preocupante", avalia.
A Política Nacional de Segurança em Barragens foi instituída pela lei 12.334, regulamentada em 2012, e por mais duas portarias e duas resoluções que criam, entre outras medidas, um cadastro de represas usadas para mineração, um plano de segurança e uma classificação por categoria de risco.
A ANA (Agência Nacional de Águas) é responsável pela elaboração de relatórios anuais sobre a eficácia do plano, mas quem fiscaliza a contenção de rejeitos minerais é o DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral).
Apesar de representarem apenas 5% das quase 15 mil barragens cadastradas na ANA, as estruturas para contenção de rejeitos de mineração são as mais potencialmente perigosas. Segundo o relatório de segurança referente a 2014 (com dados coletados entre outubro de 2103 e setembro do ano passado, os mais recentes à disposição), todas as 663 barragens para contenção de rejeitos de mineração apresentam categoria de risco e dano potencial associado. Dessas, 128 têm risco médio ou alto.
Segundo Aguiar, o problema está em que grande parte das 19 entidades fiscalizadoras – estaduais ou federais – ainda não regulamentou a lei, deixando dúvidas aos empreendedores sobre o tipo de exigência que terão daqui para a frente. O engenheiro diz que o cenário brasileiro é de "incerteza".
"Antes da Política Nacional de Segurança em Barragens existia uma grande deficiência com relação à atribuição de responsabilidades. Tudo isso foi suprido pela lei, mas é bom lembrar que estamos falando de dois, três anos atrás, enquanto as legislações de Portugal e Estados Unidos, por exemplo, são dos anos 1980. O fato de que menos de 15% das barragens foram classificadas de acordo com critérios de risco expõe uma incerteza quanto ao cenário brasileiro, mas não há dados suficientes para dizer se há risco", avalia o especialista.
Aguiar classifica o desastre de Mariana como "fatalidade". Segundo o engenheiro, empreendimentos desse porte possuem muita energia potencial armazenada que resulta, invariavelmente, em consequências desastrosas. "Por isso é tão importante o trabalho de fiscalização. Estamos no caminho certo, mas ainda há muito que fazer para cadastrar e, principalmente, classificar essas estruturas segundo o risco e o dano potencial", diz.
O professor Marcelo Giulian Marques, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS, também avalia que o risco é inerente à atividade, mas pode ser bastante minimizado. "Não há uma barragem ideal. Cada uma é diferente da outra em função dos aspectos topográficos, geológicos, hidrológicos, econômicos, dos equipamentos disponíveis para a construção, das características ambientais, de segurança, entre outras variáveis. Todos esses itens devem ser considerados no projeto, durante a construção, na operação e também nas inspeções como forma de minimizar os riscos", diz.

Grandes acidentes com barragens industriais
 

Orós (Brasil)
O rompimento ocorreu quando a barragem, localizada no Ceará, estava sendo construída. Em formato semicircular, tinha 54 metros de altura e 620 metros de comprimento. Em 25 de março de 1960, uma onda de cheia galgou a estrutura depois de 24 horas de chuva ininterrupta. Oficialmente, a enchente que atingiu o vale do Jaguaribe, localizado 75 quilômetros a jusante do barramento, não causou vítimas. Mas alguns especialistas mencionam entre 50 e 100 mortes indiretas devido à catástrofe.

Mufulira (Zâmbia)
Em setembro de 1970 a barragem da mina de Mufulira, na Zâmbia, se rompeu e arrastou um milhão de toneladas de resíduos tóxicos sobre a equipe que trabalhava no turno da noite. Morreram no acidente 89 mineiros.

Buffalo Creek (EUA)
A mais mortífera inundação dos Estados Unidos ocorreu em 1972, matando 118 pessoas -- das quais sete corpos nunca foram encontrados -- e deixando 4 mil sem teto. A inundação foi causada pelo rompimento da barragem da mineradora Pittston Coal Company, na Virgínia – o acidente ocorreu quatro dias depois da inspetoria federal ter declarado a mina "satisfatória".

Ban Qiao (China)
O acidente mais catastrófico da história foi o rompimento dos barramentos de Ban Qiao e Shimantan. Ambas foram construídas em 1950. Um evento natural com tempo de recorrência estimado de 2.000 anos provocou seu transbordo em 1975. As inundações provocadas pelo galgamento das duas grandes barragens e de 62 menores teriam matado 230 mil pessoas – número que levou em conta as vítimas indiretas de doenças e da fome.

Teton (EUA)
Divulgação
A barragem de Teton, nos Estados Unidos, rompeu um ano após sua construção, matando 11 pessoas
Concluída em 1975, seu enchimento continuou até o ano seguinte, quando se deu a ruptura, em junho de 1976. Era uma estrutura de terra com 93 metros de altura que se rompeu devido à erosão interna provocada pela percolação de água através do maciço. Não demorou mais de duas horas entre a detecção do problema e o rompimento, que causou uma cheia em que 11 pessoas morreram.

Stava (Itália)
Em julho de 1985 a bacia de decantação da mineradora Prestavel, na região do Trento, se rompeu e derramou 180 mil metros cúbicos de lama na pequena localidade Stava, provocando a morte de 268 pessoas. A enxurrada desceu a encosta a uma velocidade superior a 90 quilômetros por hora, arrasando a vila. Poucos moradores conseguiram escapar da tragédia.

Merriespruit (África do Sul)
Em fevereiro de 1994 a barragem da mineradora Harmony Gold se rompeu no subúrbio de Merriestruip, a na África do Sul, após 50 mm de chuva em pouco mais de 30 minutos. Mais de 600 mil metros cúbicos de resíduos foram lançados a jusante por uma distância de quatro quilômetros. Morreram 17 pessoas.

Ajka (Hungria)
Em 2010, um reservatório com resíduos tóxicos da metalúrgica MAL derramou um milhão de metros cúbicos de lama nas proximidades do povoado de Kolontár. Sete pessoas morreram e mais de 120 ficaram feridas. A lama vermelha inundou 40 mil quilômetros quadrados, mas não chegou ao rio Danúbio -- como temiam as autoridades ambientais.


























Opinião

Só de ler e ver esses videos e reportagens da para perceber que "esse mundo esta podre".
Na minha opinião deveria cair um meteoro na terra e destruí-la só para a evolução começar de novo e termos um mundo melhor....

desafio 
eu te desafio a comentar o que você acha de todos esses desastres que estão ocorrendo no mundo, não tenha medo de falar a sua opinião aqui pois neste blog sua opinião e valida, nao se esqueçam que esse blog e a sua voz e eu estou pronta para ouvi-la.
então eu quero a sua opinião lembrem isso e um desafio.









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